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Quarta-feira 06 Março 2024
  • 3ª Semana da Quaresma

    Leituras:

    Dn 3,25.34-43

    Sl 24(25),4bc-5ab.6-7bc.8-9 (R. 6a)

    Mt 18,21-35

    PRIMEIRA LEITURA

    De alma contrita e em espírito de humildade, sejamos acolhidos.

    Leitura da Profecia de Daniel 3,25.34-43

     

    Naqueles dias,

    25

    Azarias, parou e, de pé,
    começou a rezar;
    abrindo a boca no meio do fogo, disse:

    34

    "Oh! não nos desampares nunca,
    nós te pedimos, por teu nome,
    não desfaças tua aliança

    35

    nem retires de nós tua benevolência,
    por Abraão, teu amigo,
    por Isaac, teu servo,
    e por Israel, teu Santo,

    36

    aos quais prometeste
    multiplicar a descendência como estrelas do céu
    e como areia que está na beira do mar;

    37

    Senhor, estamos hoje
    reduzidos ao menor de todos os povos,
    somos hoje o mais humilde em toda a terra,
    por causa de nossos pecados;

    38

    neste tempo estamos
    sem chefes, sem profetas, sem guia,
    não há holocausto nem sacrifício,
    não há oblação nem incenso,
    não há um lugar para oferecermos
    em tua presença as primícias,
    e encontrarmos benevolência;

    39

    mas, de alma contrita e em espírito de humildade,
    sejamos acolhidos,
    e como nos holocaustos de carneiros e touros

    40

    e como nos sacrifícios de milhares de cordeiros gordos,
    assim se efetue hoje
    nosso sacrifício em tua presença,
    e tu faças que nós te sigamos até ao fim;
    não se sentirá frustrado
    quem põe em ti sua confiança.

    41

    De agora em diante, queremos, de todo o coração,
    seguir-te, temer-te, buscar tua face;

    42

    não nos deixes confundidos,
    mas trata-nos segundo a tua clemência
    e segundo a tua imensa misericórdia;

    43

    liberta-nos com o poder de tuas maravilhas
    e torna teu nome glorificado, Senhor".
    Palavra do Senhor.

    Salmo responsorial
    Sl 24(25),4bc-5ab.6-7bc.8-9 (R. 6a)

    R. Recordai, Senhor, a vossa compaixão!

    4b

    Mostrai-me, ó Senhor, vossos caminhos,*

    c

    e fazei-me conhecer a vossa estrada!

    5a

    Vossa verdade me oriente e me conduza,*

    b

    porque sois o Deus da minha salvação. R.

     

    6

    Recordai, Senhor meu Deus, vossa ternura *
    e a vossa compaixão que são eternas!

    7b

    De mim lembrai-vos, porque sois misericórdia*

    c

    e sois bondade sem limites, ó Senhor! R.

     

    8

    O Senhor é piedade e retidão,*
    e reconduz ao bom caminho os pecadores.

    9

    Ele dirige os humildes na justiça,*
    e aos pobres ele ensina o seu caminho.
     R.


    Aclamação ao Evangelho
    Jl 2,12-13

    R. Jesus Cristo, sois bendito, 

        sois o ungido de Deus Pai!
    V. Voltai ao Senhor, vosso Deus, 

        ele é bom, compassivo e clemente.

    EVANGELHO

    Se cada um não perdoar a seu irmão,
    o Pai não vos perdoará.

    Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 18,21-35

     

     

    Naquele tempo,

    21

    Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou:
    "Senhor, quantas vezes devo perdoar,
    se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?'

    22

    Jesus respondeu:
    "Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.

    23

    Porque o Reino dos Céus é como um rei
    que resolveu acertar as contas com seus empregados.

    24

    Quando começou o acerto,
    trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna.

    25

    Como o empregado não tivesse com que pagar,
    o patrão mandou que fosse vendido como escravo,
    junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía,
    para que pagasse a dívida.

    26

    O empregado, porém, caiu aos pés do patrão,
    e, prostrado, suplicava:
    'Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo'.

    27

    Diante disso, o patrão teve compaixão,
    soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida.

    28

    Ao sair dali,
    aquele empregado encontrou um dos seus companheiros
    que lhe devia apenas cem moedas.
    Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo:
    'Paga o que me deves'.

    29

    O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava:
    'Dá-me um prazo! e eu te pagarei'.

    30

    Mas o empregado não quis saber disso.
    Saiu e mandou jogá-lo na prisão,
    até que pagasse o que devia.

    31

    Vendo o que havia acontecido,
    os outros empregados ficaram muito tristes,
    procuraram o patrão e lhe contaram tudo.

    32

    Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse:
    'Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida,
    porque tu me suplicaste.

    33

    Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro,
    como eu tive compaixão de ti?'

    34

    O patrão indignou-se
    e mandou entregar aquele empregado aos torturadores,
    até que pagasse toda a sua dívida.

    35

    É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco,
    se cada um não perdoar de coração ao seu irmão".
    Palavra da Salvação.

    Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
    © Todos os direitos reservados.

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