Encontro com as Famílias na Paróquia São Gonçalo de Amarante

capaAconteceu no último Domingo, dia 21 de abril, na Paróquia de São Gonçalo de Amarante, em São Gonçalo do Sapucaí, o encontro com as famílias, com o tema: “A família, como vai?’ e o lema: “Minha família é assim”.

Foi um dia de oração e reflexão que nos levou a rever a nossa vivência familiar à luz do Plano de Deus. “A família é o lugar do encontro, da partilha, da saída de si mesmo para acolher o outro e estar junto dele. É o primeiro lugar onde se aprende a amar”. Papa Francisco.

O encontro foi organizado pela Pastoral Familiar de nossa Paróquia, com a participação do Diácono Nelsinho Corrêa (Comunidade Canção Nova) e sua esposa Márcia. 75 casais participaram deste encontro que contou com muitos colaboradores. Para que os pais pudessem participar com tranquilidade dos momentos, uma equipe de jovens e do Movimento Mães que Oram pelos Filhos se responsabilizou por cuidar das crianças e adolescentes por meio de diversas atividades descontraidas.

Por fim, resta-nos agradecer a todos os envolvidos e esperamos poder realizar mais eventos assim.

Pe. Roberto Antônio Nogueira - Pároco na Paróquia São Gonçalo de Amarante

NOTA DE PESAR SRA JURACI CUNHA CRUZ

WhatsApp Image 2024-04-22 at 16.16.08Nós cremos na vida eterna!

Na tarde de hoje, 22 de abril, faleceu na cidade do Rio de Janeiro, a senhora Juraci Cunha Cruz, mãe de Dom Pedro Cunha Cruz, nosso Bispo Diocesano, que estava internada tratando de problema de saúde.

 

Roguemos ao Cristo, Bom Pastor, que a conduza em seus ombros até às alegrias eternas!

 

Ainda não temos informações sobre o local do velório e horário das exéquias e sepultamento.

 

Marquemos missas em suas intenções.

Rezemos em sufrágio de sua alma e pelo consolo de seus familiares!

cON BRUNO

        Cônego Bruno Cesar Dias Graciano

Chanceler do Bispado

CARIMBO CHANCELARIA

 

MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO PARA O LXI DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO PARA O LXI DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

(21 de abril de 2024 – IV Domingo de Páscoa)

Chamados a semear a esperança e a construir a paz

Queridos irmãos e irmãs!

O Dia Mundial de Oração pelas Vocações convida-nos, cada ano, a considerar o precioso dom da chamada que o Senhor dirige a cada um de nós, seu povo fiel em caminho, pois dá-nos a possibilidade de tomar parte no seu projeto de amor e encarnar a beleza do Evangelho nos diferentes estados de vida. A escuta da chamada divina, longe de ser um dever imposto de fora – talvez em nome de um ideal religioso –, é antes o modo mais seguro que temos de alimentar o desejo de felicidade que trazemos no nosso íntimo: a nossa vida realiza-se e torna-se plena quando descobrimos quem somos, as qualidades que temos e o campo onde é possível pô-las a render, quando descobrimos que estrada podemos percorrer para nos tornarmos sinal e instrumento de amor, acolhimento, beleza e paz nos contextos onde vivemos.

Assim, este Dia proporciona-nos sempre uma boa ocasião para recordar, com gratidão, diante do Senhor o compromisso fiel, quotidiano e muitas vezes escondido daqueles que abraçaram uma vocação que envolve toda a sua vida. Penso nas mães e nos pais que não olham primeiro para si mesmos, nem seguem a tendência dum estilo superficial, mas organizam a sua existência cuidando das relações com amor e gratuidade, abrindo-se ao dom da vida e pondo-se ao serviço dos filhos e seu crescimento. Penso em todos aqueles que realizam, dedicadamente e em espírito de colaboração, o seu trabalho; naqueles que, em diferentes campos e de vários modos, se empenham por construir um mundo mais justo, uma economia mais solidária, uma política mais equitativa, uma sociedade mais humana, isto é, em todos os homens e mulheres de boa vontade que se dedicam ao bem comum. Penso nas pessoas consagradas, que oferecem a sua existência ao Senhor quer no silêncio da oração quer na atividade apostólica, às vezes na linha de vanguarda e sem poupar energias, servindo com criatividade o seu carisma e colocando-o à disposição de quantos encontram. E penso naqueles que acolheram a chamada ao sacerdócio ordenado, se dedicam ao anúncio do Evangelho, repartem a sua vida – juntamente com o Pão Eucarístico – pelos irmãos, semeiam esperança e mostram a todos a beleza do Reino de Deus.

Aos jovens, especialmente a quantos se sentem distantes ou olham a Igreja com desconfiança, gostaria de dizer: deixai-vos fascinar por Jesus, dirigi-Lhe as vossas perguntas importantes, através das páginas do Evangelho, deixai-vos desinquietar pela sua presença que sempre nos coloca, de forma benfazeja, em crise. Ele respeita mais do que ninguém a nossa liberdade, não Se impõe mas propõe-Se: dai-Lhe espaço e encontrareis a vossa felicidade no seu seguimento e, se vo-la pedir, na entrega total a Ele.

Um povo em caminho

A polifonia dos carismas e das vocações, que a Comunidade Cristã reconhece e acompanha, ajuda-nos a compreender plenamente a nossa identidade de cristãos: como povo de Deus em caminho pelas estradas do mundo, animados pelo Espírito Santo e inseridos como pedras vivas no Corpo de Cristo, cada um de nós descobre-se membro duma grande família, filho do Pai e irmão e irmã de seus semelhantes. Não somos ilhas fechadas em si mesmas, mas partes do todo. Por isso, o Dia Mundial de Oração pelas Vocações traz gravada a marca da sinodalidade: há muitos carismas e somos chamados a escutar-nos reciprocamente e a caminhar juntos para os descobrir discernindo aquilo a que nos chama o Espírito para o bem de todos.

Além disso, no momento histórico presente, o caminho comum conduz-nos para o Ano Jubilar de 2025. Caminhamos como peregrinos de esperança rumo ao Ano Santo, para, na descoberta da própria vocação e pondo em relação os diversos dons do Espírito, podermos ser no mundo portadores e testemunhas do sonho de Jesus: formar uma só família, unida no amor de Deus e interligada pelo vínculo da caridade, da partilha e da fraternidade.

Este Dia é dedicado de modo particular à oração para implorar do Pai o dom de santas vocações para a edificação do seu Reino: «Rogai ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe» (Lc 10, 2). E, como sabemos, a oração é feita mais de escuta que de palavras dirigidas a Deus. O Senhor fala ao nosso coração e quer encontrá-lo aberto, sincero e generoso. A sua Palavra fez-Se carne em Jesus Cristo, que nos revela e comunica toda a vontade do Pai. Neste ano de 2024, dedicado precisamente à oração como preparação para o Jubileu, somos chamados a descobrir o dom inestimável de poder dialogar com o Senhor, de coração a coração, tornando-nos assim peregrinos de esperança, porque «a oração é a primeira força da esperança. Tu rezas e a esperança cresce, avança. Diria que a oração abre a porta à esperança. A esperança existe, mas com a minha oração abro a porta» (Francisco, Catequese, 20/V/2020).

Peregrinos de esperança e construtores de paz

Mas que significa ser peregrinos? Quem empreende uma peregrinação procura, antes de mais nada, ter clara a meta, e conserva-a sempre no coração e na mente. Mas, para atingir esse destino, é preciso ao mesmo tempo concentrar-se no passo presente: para o realizar, é necessário estar leve, despojar-se dos pesos inúteis, levar consigo apenas o essencial e esforçar-se cada dia por que o cansaço, o medo, a incerteza e a escuridão não bloqueiem o caminho iniciado. Por isso ser peregrino significa partir todos os dias, recomeçar sempre, reencontrar o entusiasmo e a força de percorrer as várias etapas do percurso que, apesar das fadigas e dificuldades, sempre abrem diante de nós novos horizontes e panoramas desconhecidos.

Este é precisamente o sentido da peregrinação cristã: estamos em caminho à descoberta do amor de Deus e, ao mesmo tempo, à descoberta de nós mesmos, através duma viagem interior, mas sempre estimulados pela multiplicidade das relações. Portanto, peregrinos porque chamados: chamados a amar a Deus e a amar-nos uns aos outros. Assim, o nosso caminho sobre esta terra nunca se reduz a uma labuta sem objetivo nem a um vaguear sem meta; pelo contrário, cada dia, respondendo à nossa chamada, procuramos realizar os passos possíveis rumo a um mundo novo, onde se viva em paz, na justiça e no amor. Somos peregrinos de esperança, porque tendemos para um futuro melhor e empenhamo-nos na sua construção ao longo do caminho.

Tal é, em última análise, a finalidade de cada vocação: tornar-se homens e mulheres de esperança. Como indivíduos e como comunidade, na variedade dos carismas e ministérios, todos somos chamados a «dar corpo e coração» à esperança do Evangelho neste mundo marcado por desafios epocais: o avanço ameaçador duma terceira guerra mundial aos pedaços, as multidões de migrantes que fogem da sua terra à procura dum futuro melhor, o aumento constante dos pobres, o perigo de comprometer irreversivelmente a saúde do nosso planeta. E a tudo isto vêm ainda juntar-se as dificuldades que encontramos diariamente com o risco de nos precipitar, às vezes, na resignação ou no derrotismo.

Por isso é decisivo, para nós cristãos, cultivar um olhar cheio de esperança no nosso tempo, para podermos trabalhar frutuosamente respondendo à vocação que nos foi dada ao serviço do Reino de Deus, Reino do amor, de justiça e de paz. Esta esperança – assegura-nos São Paulo – «não engana» (Rm 5, 5), porque se trata da promessa que o Senhor Jesus nos fez de permanecer sempre connosco e de nos envolver na obra de redenção que Ele quer realizar no coração de cada pessoa e no «coração» da criação. Tal esperança encontra o seu centro propulsor na Ressurreição de Cristo, que «contém uma força de vida que penetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer por todo o lado os rebentos da ressurreição. É uma força sem igual. É verdade que muitas vezes parece que Deus não existe: vemos injustiças, maldades, indiferenças e crueldades que não cedem. Mas também é certo que, no meio da obscuridade, sempre começa a desabrochar algo de novo que, mais cedo ou mais tarde, produz fruto» (Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 276). E o apóstolo Paulo afirma ainda que fomos salvos na esperança (cf. Rm 8, 24). A redenção realizada na Páscoa dá a esperança, uma esperança certa, fiável, com a qual podemos enfrentar os desafios do presente.

Então ser peregrinos de esperança e construtores de paz significa fundar a própria existência sobre a rocha da ressurreição de Cristo, sabendo que todos os nossos compromissos, na vocação que abraçamos e levamos por diante, não caiem no vazio. Apesar dos fracassos e retrocessos, o bem que semeamos cresce de modo silencioso e nada pode separar-nos da meta última: o encontro com Cristo e a alegria de viver na fraternidade entre nós por toda a eternidade. Esta vocação final, devemos antecipá-la cada dia: a relação de amor com Deus e com os irmãos e irmãs começa desde agora a realizar o sonho de Deus, o sonho da unidade, da paz e da fraternidade. Que ninguém se sinta excluído desta chamada! Cada um de nós, no seu lugar próprio, no seu estado de vida, pode ser, com a ajuda do Espírito Santo, um semeador de esperança e de paz.

A coragem de se envolver

Por tudo isso digo mais uma vez, como durante a Jornada Mundial da Juventude em Lisboa: «rise up – levantai-vos!» Despertemos do sono, saiamos da indiferença, abramos as grades da prisão em que por vezes nos encerramos, para que possa cada um de nós descobrir a própria vocação na Igreja e no mundo e tornar-se peregrino de esperança e artífice de paz! Apaixonemo-nos pela vida e comprometamo-nos no cuidado amoroso daqueles que vivem ao nosso lado e do ambiente que habitamos. Repito-vos: tende a coragem de vos envolver! Padre Oreste Benzi, apóstolo incansável da caridade, sempre da parte dos últimos e indefesos, repetia que ninguém é tão pobre que não tenha algo para dar, e ninguém é tão rico que não precise de receber alguma coisa.

Levantemo-nos, pois, e ponhamo-nos a caminho como peregrinos de esperança, para que também nós, como fez Maria com Santa Isabel, possamos comunicar boas-novas de alegria, gerar vida nova e ser artesãos de fraternidade e de paz.

Roma, São João de Latrão, no IV Domingo de Páscoa, 21 de abril de 2024.

FRANCISCO

Fonte: Vatican.va

MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO PARA O LXI DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

Mãe Peregrina: Renovar a missão e a esperança

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Diocese da Campanha/MG realiza diversas atividades com a Mãe Peregrina proporcionando uma sinfonia de oração com adultos e crianças

Adilson Pedro e Rosilene Aparecida da Silva Pedro/ Juliana Dorigo – Visando renovar a Campanha da Mãe Peregrina na Diocese da Campanha/MG, nos dias 13 e 14 de abril, aconteceram diversas atividades de formação com a participação da Ir. M. Rebeka Makalski, do Secretariado de Atibaia/SP, incentivando crianças, coordenadores e missionários.

Mãe Peregrina Infantojuvenil

Com o objetivo de fortalecer a Campanha Infantojuvenil, a programação da manhã do sábado (13), foi dedicada às crianças, na Paróquia Divino Espírito Santo, na cidade de Coqueiral/MG. A oração inicial foi conduzida pelo Seminarista Higor de Sousa, que realiza os trabalhos pastoral. Em seguida, a Ir. M. Rebeka conduziu uma catequese descontraída repleta de dinâmicas e momentos de oração.

A coordenadora da cidade, Ângela Maria Pereira da Silva, se empenhou com o apoio dos catequistas para a preparação deste encontro. A animação, ficou por conta da catequista Angélica Rocha. “Foi muito prazeroso, e os pais foram fundamentais trazendo seus filhos. Foi um sábado de alegria e oração, e nós tivemos a oportunidade de virarmos um pouquinho crianças. E que devemos levar as crianças a Palavra de Deus, pois elas serão nossos continuadores.” O encontro contou com a participação de mais de 60 crianças.

Santuário-Lar e Aliança de Amor

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No mesmo dia, na parte da tarde, cerca de 50 pessoas entre coordenadores e missionários participaram do primeiro encontro de preparação para selar a Aliança de Amor com a Mãe de Deus e para instituir ou coroar o Santuário-Lar.

Fiéis à Origem
Continuando com a programação, no domingo (14), aconteceu a formação de missionários na forania Beata Nhá Chica, em Caxambu/MG, na Paróquia Nossa Senhora dos Remédios. O coordenador Jeferson Elidio Oliveira dos Reis foi o responsável pela organização do encontro e os preparativos.

Neste encontro, a Ir. M. Rebeka conduziu a palestra que teve como tema: “Fiéis à origem, uma sinfonia de oração” falando sobre o roteiro de encontros que está sendo trabalhado pela Campanha da Mãe Peregrina com as famílias de todo Brasil. “Os missionários têm uma missão, através da evangelização com a Mãe Peregrina, de contribuir para que suas 30 famílias possam alcançar o céu.

Em seguida, aconteceu o momento de adoração ao Santíssimo Sacramento. Após o momento de oração, os presentes se dividiram em grupos para refletir sobre como está sendo proporcionado os momentos de oração em família, rezando o terço e participando da iniciativa da Sinfonia de Oração que está sendo proposta pela Campanha da Mãe Peregrina para o Ano da Oração, proclamado pelo Papa Francisco, e quais os frutos estão sendo colhidos nas comunidades e paróquias. Após a reflexão, a Ir. M. Rebeka falou sobre as atividades práticas do Secretariado e a estrutura da Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt, e esclarecendo dúvidas.

Uma sinfonia de oração pela cidade
Ao final do encontro, aconteceu a procissão pelas ruas da cidade, com os missionários com as imagens da Mãe Peregrina recitando os mistérios do Santo Terço. Depois da procissão, todos participaram da Santa Missa na comunidade São José que foi presidida pelo Pe. Afonso Henrique, vigário paroquial na paróquia Nossa Senhora dos Remédios.

Renovar a esperança
Em sua homilia o Sacerdote falou sobre a visitação de Nossa Senhora a sua prima Isabel. “A Mãe Peregrina realiza grandes obras e quando chega aos lares leva o Cristo Jesus, trazendo alegrias e proporcionando momentos de oração, renovando a esperança de uma vida nova. Os missionários são muito importantes nessa evangelização, com a Mãe Peregrina, sendo a Igreja em saída, evangelizando de casa em casa.

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Fonte: Mãe Peregrina

Encontro de Formação de Lideranças Jovens

capaTomados pela alegria e força que brota da juventude, jovens das diversas paróquias de nossa Diocese se reuniram no último sábado, 16 de março, na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Três Corações, para o Encontro de Formação de Lideranças Jovens, que acontece anualmente.

Este encontro é expressão do compromisso e da dedicação dos jovens para a construção de uma Igreja acolhedora e fraterna.

Após um momento de convivência e animação, o Padre Fábio Fernando, Assessor do Setor Juventude, iniciou o encontro com uma oração e manifestou a satisfação pela presença dos jovens e os motivou a serem sinais vivos da presença de Deus nas comunidades que estão inseridos. Houve, após o início do encontro, a apresentação da equipe diocesena do Setor Juventude, com as representações forâneas e os membros com suas funções específicas.

Em consonância com o Ano da Oração, o Ir. Kleverson conversou com os jovens sobre oração e sua importância na vivência da fé cristã, uma vez que ela é o impulso do coração que nos lança para o céu (Sta. Teresa do Menino Jesus). Logo depois, os jovens foram atualizados sobre as ações eclesiais com a juventude no Brasil e receberam materiais de formação para encontros com os grupos nas paróquias.

A tarde foi marcada por momentos de diálogo, partilha e discussão sobre a realidade em que os jovens estão inseridos, a fim de que conheçam as diversas experiências de evangelização nas paróquias da Diocese e somem conhecimento para a própria ação nos grupos paroquiais. Após as partilhas dos grupos, o encontro foi encerrado com um momento de oração, enviando os jovens à missão e confiando a vida de cada jovem ao cuidado de Deus.

Miguel Soares dos Reis
Seminarista do Segundo Ano da Etapa Configurativa


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