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Sábado 03 Junho 2023
  • São Carlos Lwanga e companheiros mártires, Memória

    8ª Semana do Tempo Comum

    Leituras:

    Eclo 51,17-27

    Sl 18(19B),8.9.10.11 (R. 9a)

    Mc 11,27-33

    PRIMEIRA LEITURA

    Glorifico a quem me dá a sabedoria.

    Leitura do Livro do Eclesiástico 51,17-27 (gr. 12-20)

    17 Quero dar-te graças e louvar-te,
    e bendirei o nome do Senhor.

    18 Na minha juventude, antes de andar errante,
    procurei abertamente a sabedoria em minhas orações;

    19 diante do santuário eu suplicava por ela,
    e até ao fim vou procurá-la;
    ela floresceu, como a uva temporã.

    20 Meu coração nela colocou sua alegria;
    meu pé andou por um caminho reto,
    e desde a juventude segui suas pegadas.

    21 Inclinei um pouco o ouvido e a acolhi,

    22 e encontrei para mim abundante instrução,
    e por meio dela fiz grandes progressos:

    23 por isso glorifico a quem me dá a sabedoria.

    24 Porque resolvi pô-la em prática,
    procurei o bem e não serei confundido.

    23 Minha alma aprendeu com ela a ser valente
    e na prática da Lei procurei ser cuidadoso.

    26 Levantei minhas mãos para o alto
    e me arrependi por tê-la ignorado.

    27 Para ela orientei a minha alma
    e na minha purificação a encontrei.
    Palavra do Senhor.


    Salmo responsorial
    Sl 18(19B),8.9.10.11 (R. 9a)

    R. Os ensinos do Senhor são sempre retos,
         alegria ao coração.

    8 A lei do Senhor Deus é perfeita, *
    conforto para a alma!
    O testemunho do Senhor é fiel, *
    sabedoria dos humildes. 
    R.

     

    9 Os preceitos do Senhor são precisos, *
    alegria ao coração.
    o mandamento do Senhor é brilhante, *
    para os olhos é uma luz.
     R.

     

    10 É puro o temor do Senhor, *
    imutável para sempre.
    Os julgamentos do Senhor são corretos *
    e justos igualmente.
     R.

     

    11 Mais desejáveis do que o ouro são eles, *
    do que o ouro refinado.
    Suas palavras são mais doces que o mel, *
    que o mel que sai dos favos. 
    R.


    Aclamação ao Evangelho

    Cf. Cl 3,16a.17c

    R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
    V. A palavra de Cristo ricamente habite em vós,
         dando graças, por ele, a Deus Pai!


    EVANGELHO

    Com que autoridade fazes essas coisas?

    Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 11,27-33


     

    Naquele tempo,

    27 Jesus e os discípulos foram de novo a Jerusalém.
    Enquanto Jesus estava andando no Templo,
    os sumos sacerdotes, os mestres da Lei e os anciãos
    aproximaram-se dele e perguntaram:

    28 "Com que autoridade fazes essas coisas?
    Quem te deu autoridade para fazer isso?"

    29 Jesus respondeu:
    "Vou fazer-vos uma só pergunta.
    Se me responderdes, eu vos direi
    com que autoridade faço isso.

    30 O batismo de João vinha do céu ou dos homens?
    Respondei-me".

    31 Eles discutiam entre si:
    "Se respondermos que vinha do céu, ele vai dizer:
    'Por que não acreditastes em João?'

    32 Devemos então dizer que vinha dos homens?"
    Mas eles tinham medo da multidão,
    porque todos, de fato,
    tinham João na qualidade de profeta.

    33 Então eles responderam a Jesus:
    "Não sabemos".
    E Jesus disse:
    "Pois eu também não vos digo
    com que autoridade faço essas coisas".
    Palavra da Salvação.

    Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
    © Todos os direitos reservados.

     

    Nesta discussão, Jesus é questionado sobre sua autoridade, todos esperavam uma resposta para poder prendê-lo. Mas, Jesus condiciona sua resposta a outra: pergunta-lhes se o batismo de João vinha do céu, isto é, de Deus e, se o Batista era autêntico profeta, para daí concluir que João já o proclamara Messias. Os chefes do judaísmo preferiram não responder a sua pergunta porque, por um lado, não haviam reconhecido o Batista; por outro não queriam comprometer-se junto ao povo. Também Jesus não respondeu, porquanto não o haviam também reconhecido.

    Para quem é mal-disposto, prevenido ou oportunista, toda resposta de esclarecimento é inútil. Verificamos também, em nossa vida. Nossa conduta depende das disposições com que nos aproximamos habitualmente de Cristo e de seu Evangelho. Se este nada nos diz ou não nos fala com a força envolvente que lhe é própria, de quem é a culpa?

    Diác. Marcos Giovani Vilas Boas

    Paróquia São José – São José do Alegre/MG

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