Dedicação da Igreja e Altar e posse do Padre Elias na Paróquia Frei Galvão - Varginha / MG

2No dia Vinte e cinco do mês de Outubro no ano do Senhor de dois mil e dezesseis, às 19 horas e 30 min, o Excelentíssimo e Reverendíssimo Dom Pedro Cunha Cruz, Bispo da Diocese da Campanha, Erigiu a Paróquia e dedicou o altar da Igreja Matriz Santo Antônio de Sant’Anna Galvão em Varginha, Minas Gerais.

Com a afluência de numerosos fiéis que manifestavam grande alegria pela construção da Igreja, o rito de dedicação se realizou no decurso da Celebração Eucarística.

No início da celebração o Bispo Dom Pedro abençoou a água, que depois foi aspergida sobre o altar e sobre as paredes da Igreja a fim de purificá-los, bem como nos fiéis em sinal de penitência e em lembrança do Batismo.

Os fiéis assistiram emocionados, a Unção do Altar e das Cruzes da Igreja e também a Incensação do altar e das paredes da Igreja que, em seguida, foi festivamente iluminada.

O Bispo Dom Pedro Cunha Cruz recordou. É um momento de benção para a Diocese, que acaba de criar mais uma Paróquia sobre a Guarda de Santo Antônio de Sant’Anna Galvão.

Dom Pedro lembrou as pessoas vivas e falecidas que sonharam e trabalharam durante muito tempo pela elevação da paróquia e afirmou sua expectativa com as comunidades, conduzidas por boas lideranças. Vocês devem fazer coisas maravilhosas na parte espiritual e pastoral junto ao Administrador Paroquial. Peço sempre aos padres que façam atendimento pessoal ao povo. 

Após a homilia, padre Elias Tadeu de Souza obedeceu ao rito, fazendo a Profissão de Fé e o juramento de fidelidade Assumindo como o primeiro administrador desta porção do povo de Deus.

Antes da Benção final foi descerrada a placa de inauguração e foi mostrada a pedra fundamental que fica exposta nas escadarias do altar o tijolo vindo da Basílica “velha de Aparecida”.

Demos graças a Deus pelos contínuos benefícios outorgados pelo poderoso influxo evangelizador a que o Espírito Santo deu vida até hoje em tantas almas através do Frei Galvão. Sua fé genuinamente franciscana, evangelicamente vivida e apostolicamente gasta no serviço ao próximo, servirá de estímulo para imitá-lo como homem da paz e da caridadeEvangélica, prudente conselheiro da vida espiritual de tantas almas e defensor dos pobres. Que Maria Imaculada, de quem Frei Galvão se considerava filho e perpétuo escravo, ilumine os corações dos fiéis e desperte a fome de Deus até à entrega ao serviço do Reino, mediante o próprio testemunho de vida autenticamente cristã.

Fonte: Pastoral da acolhida.

 

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